(artigo originalmente publicado em 29/11/18 em medium.com/@carolmessias)

Ao longo desses 6 últimos meses algumas pessoas me perguntaram sobre o que era este curso novo que eu fazia, o Grupoiesis. Todas as vezes eu tive dificuldade de explicar. Recorria ao objetivo macro que aparece no site “formação de facilitador de grupos” — ao que geralmente as pessoas respondiam um “ah tá” desinteressado. Quando queriam saber mais, perguntavam “mas você vai fazer o que com isso?”, ou então, resumiam “ah, então você tá aprendendo a fazer aquelas dinâmicas de grupo!”, “nossa, detesto dinâmica de grupo”. Sem graça, tentava argumentar com algum conteúdo teórico que tinha visto nas aulas, sem efeito. Eu não conseguia dizer sobre o curso estando no percurso, “grupada”, mas sabia que não era só para aprender a coordenar grupos.

Encerrado esse ciclo ontem (25/11), hoje já começam a vir notícias do que me atravessou na formação. O Grupoiesis, do Appana, ensina uma outra forma, acessa outra camada de aprendizado, pouco explorada no percurso de aprendizagem comum que fui treinada a seguir e/ou que me acostumei a gostar. O aprendizado do Grupoiesis NÃO começa pelo trajeto comum, mental, cognitivo — e percebo o quanto ativar mais essa camada me parece mais seguro, mesmo que seja mais ilusória e incompleta. […]

(Continue lendo sobre minha experiência na formação de facilitação de grupos do Appana em medium.com/@carolmessias)