O modo como você começa a contar o que você faz e entrega pro mundo diz muito sobre você. É comum ouvir de pessoas que atuam no universo do desenvolvimento humano, terapêutico e até de negócios digitais o início engessado: “Eu ajudo pessoas a…”. Claro que você pode manter o verbo ajudar no vocabulário da sua marca, mas ele não deve ser o que define o seu fazer profissional porque:

  • Quem ajuda se coloca numa posição de fazer pelo outro, quase que chamando toda a responsabilidade para si.
  • O verbo ajudar estabelece uma relação de amizade, não de fazer profissional que envolve pagamento pelos serviços.
  • O que se deseja em troca de ajuda? Nas entrelinhas, inconscientemente, fica registrada uma exigência de gratidão.
  • Você deixa de usar uma série de outras palavras que podem explicar o que você realmente faz e entrega e inspirar seu interlocutor.
  • Usando uma “fórmula batida” para se apresentar, você perde a oportunidade de usar a sua própria voz e de expressar a singularidade do seu fazer.

Quer investigar outras palavras para substituir o “ajudar” no seu pitch ou apresentação profissional? Vem construir o vocabulário da sua marca no Workshop On-line de Identidade Profissional! Nosso encontro será ao vivo nos dias 10 e 12 de setembro. Confira mais informações e inscreva-se no link bit.ly/idpro3

#identidadeprofissional#vocabulariodamarca #marcapessoal#branding #slowcommunication#iníciosinspiradores#negóciosautorais#comunicaçãoautoral #incipithub