Appana é um espaço-mestre que sempre me oferece mais do que eu busco: o que preciso (ou seja, desafios). Antes eu buscava em cursos saberes estruturados e experiências de cases vivenciados por especialistas, achava o máximo do conhecimento. Desde que conheci Appana, percebi que há muito o que aprender… O que aprendo em Appana decanta aos poucos, pede abertura, tempo, espera, espreita, pede pulso. O conhecimento para além do papel convoca emocionalidade, linguagem e corpo.
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Na Especialização em Gestão da Complexidade (Ontologia da Linguagem) vi teorias, tive aulas com especialistas, vivenciei métodos para gerir a complexidade, mas principalmente trabalhei o corpo na arena da complexidade. Trabalhamos casos e desenvolvemos projetos pessoais ao longo do percurso – o meu foi o da Comunicação Autoral, que inclusive nasceu em Appana. Para corpar a teoria e a prática desse conceito, aprendi a ficar à espreita, a expor necessidades, a fazer pedidos ao grupo e a ouvi-lo, atentamente. Entendi que as palavras podem me potencializar e me encouraçar – e que só os afetos e os bons encontros podem me desencouraçar.
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Não adianta mais ficar só nos livros, nas ideias e na virtualidade, é preciso entrar na arena. Um curso que oferece uma arena de experimentação desse tipo é mais que um curso – só podia ser um território de aprendizagem. Turma 36, @ktribas e @paulo_corniani , sou grata a cada um de vocês, por cada olhar, cada palavra, pela amizade e por me ensinarem tanto da/na complexidade da vida.
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