COMECE PELO O QUÊ, uma provocação
Depois do Círculo de Ouro, do Simon Sinek (2009*), o POR QUÊ passou a ser o foco comum da busca e do início da comunicação de muitas/os empreendedoras/es. Inspiradas/os pelo livro com cases de grandes empresas e nomes de líderes renomados, seus discursos de divulgação e networking passaram a modelar o “comece pelo POR QUÊ” a fim de fortalecer a própria marca (pessoal e profissional) e gerar conexão. Na etapa de construção da identidade do projeto/negócio, gosto desse início didático pelo por quê como caminho para gerar sentido para o fazer e, com isso, valorizá-lo. Mas tenho notado que a clareza do por quê nem sempre se expressa, na mesma medida, na clareza do O QUÊ se faz/entrega.
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Quantas vezes você que empreende um projeto ou negócio autoral ouviu a pergunta “O que você faz?” e ficou confusa/o pra responder? Quantas vezes contou uma história looonga pra explicar como chegou na sua ideia, mas não conseguiu sintetizar o que você efetivamente faz? Quantas vezes não foi compreendida/o, foi mal interpretada/o e ficou frustrada/o por não conseguir descrever o que é seu projeto/negócio?
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Quando recebo empreendedoras/es autorais (ou autoras/es de seu próprio projeto) por aqui, a maioria chega com muitas respostas sobre seus POR QUÊS. Só que o excesso de clareza desses motivos, valores, talentos, missão (ou o que entra no balaio dessa pergunta) acaba cegando a própria visão e linguagem para O QUE é o projeto/negócio, para o que é a entrega.
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Então, na Comunicação Autoral, tanto na consolidação da ideia/projeto/negócio quanto, especialmente, na hora de começar a divulgar, sugiro uma dedicação mais demorada no O QUÊ:
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– O que você quer criar? Do que quer ser autor/autora?
– O que você articula para dar base pra essa criação? Que conhecimentos, experiências, referências… ?
– O que você quer com isso? Qual a sua intenção e visão disso?
– O que você quer comunicar disso tudo?
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O “O QUÊ” nomeia, identifica, preenche algo de sua visão de mundo e libera para que o outro interaja a partir da visão dele.
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Depois do Círculo de Ouro, do Simon Sinek (2009*), o POR QUÊ passou a ser o foco comum da busca e do início da comunicação de muitas/os empreendedoras/es. Inspiradas/os pelo livro com cases de grandes empresas e nomes de líderes renomados, seus discursos de divulgação e networking passaram a modelar o “comece pelo POR QUÊ” a fim de fortalecer a própria marca (pessoal e profissional) e gerar conexão. Na etapa de construção da identidade do projeto/negócio, gosto desse início didático pelo por quê como caminho para gerar sentido para o fazer e, com isso, valorizá-lo. Mas tenho notado que a clareza do por quê nem sempre se expressa, na mesma medida, na clareza do O QUÊ se faz/entrega.
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Quantas vezes você que empreende um projeto ou negócio autoral ouviu a pergunta “O que você faz?” e ficou confusa/o pra responder? Quantas vezes contou uma história looonga pra explicar como chegou na sua ideia, mas não conseguiu sintetizar o que você efetivamente faz? Quantas vezes não foi compreendida/o, foi mal interpretada/o e ficou frustrada/o por não conseguir descrever o que é seu projeto/negócio?
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Quando recebo empreendedoras/es autorais (ou autoras/es de seu próprio projeto) por aqui, a maioria chega com muitas respostas sobre seus POR QUÊS. Só que o excesso de clareza desses motivos, valores, talentos, missão (ou o que entra no balaio dessa pergunta) acaba cegando a própria visão e linguagem para O QUE é o projeto/negócio, para o que é a entrega.
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Então, na Comunicação Autoral, tanto na consolidação da ideia/projeto/negócio quanto, especialmente, na hora de começar a divulgar, sugiro uma dedicação mais demorada no O QUÊ:
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– O que você quer criar? Do que quer ser autor/autora?
– O que você articula para dar base pra essa criação? Que conhecimentos, experiências, referências… ?
– O que você quer com isso? Qual a sua intenção e visão disso?
– O que você quer comunicar disso tudo?
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O “O QUÊ” nomeia, identifica, preenche algo de sua visão de mundo e libera para que o outro interaja a partir da visão dele.
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Nos percursos da Comunicação Autoral por aqui, a questão orientadora é o “O QUÊ” porque é a que dá contorno, definição e distinção àquilo que a pessoa (autora) deseja expressar. Para começar a expressar algo com uma linguagem que outra pessoa compreenda, é importante que você reconheça o que é a obra/criação/entrega que quer pôr no mundo.
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*PS (colocando no contexto). Vale lembrar: no livro “Comece pelo Por quê”, Sinek (2012), propõe a ordem didática: clareza do “por quê”, disciplina do “como” e consistência do “o quê”. O objetivo de seu esquema do círculo de ouro é treinar a habilidade inspiracional, motivacional ou engajadora da liderança como meio de influenciar pessoas e equipes. Ou seja, é aplicado num contexto organizacional, em que o O QUÊ já está claro ou está dado por alguém. No empreender autoral, esse contorno quem dá é você, articulando seus porquês, comos e outros o quês.
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#comunicaçãoautoral #comecepelooquê #identidadeprofissional #comunicacaoassertiva
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*PS (colocando no contexto). Vale lembrar: no livro “Comece pelo Por quê”, Sinek (2012), propõe a ordem didática: clareza do “por quê”, disciplina do “como” e consistência do “o quê”. O objetivo de seu esquema do círculo de ouro é treinar a habilidade inspiracional, motivacional ou engajadora da liderança como meio de influenciar pessoas e equipes. Ou seja, é aplicado num contexto organizacional, em que o O QUÊ já está claro ou está dado por alguém. No empreender autoral, esse contorno quem dá é você, articulando seus porquês, comos e outros o quês.
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#comunicaçãoautoral #comecepelooquê #identidadeprofissional #comunicacaoassertiva
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